Acidentes acontecem
Ontem foi um dia normal para mim. Levei o Leo na escola, dei uma ajeitada na casa, busquei o Leo na escola, almoçamos e fomos brincar no playroom. Lá pelas 15h chamei ele para brincarmos no parque e ele não quis ir. Insisti um pouco e ele não queria sair de casa.
Continuamos brincando e de repente toca a campainha. Era o rapaz do consulado que estava tentando arrumar o motor da piscina – o motor estava fazendo um barulho tão alto que até surdo era capaz de ouvir!
Daí enquanto o rapaz consertava o “motor” ficamos brincando na área externa da casa. Na verdade ele só trocou o timer e disse que o motor é barulhento porque é um motor velho. Mas como a casa é alugada pelo consulado sai mais barato trocar o timer do que o motor inteiro. Daí ele falou que o motor da piscina vai funcionar das 10h às 16h. Ótimo!
Mais ou menos nessa hora a Claudia me mandou um torpedo dizendo que iria sair a noite e se eu achava que o Leo ia chorar se ela saísse. Eu disse que sim – essa semana ele está um grude só com a mãe – e que era melhor ela não passar em casa pra se arrumar. Ela falou que teria que passar porque antes iria na academia. Então combinamos que eu o levaria no parque no período que ela viesse se arrumar em casa. E assim fizemos. Tudo sincronizado através de SMS!
Fomos ao parque e ficamos por lá quase 1 hora. Já era mais de 18h, ainda tinha sol – aqui o sol se põe lá pelas 19:30h, 20h – mas o vento estava muito frio. Quando a Claudia avisou que tinha saído de casa a gente estava brincando de “saco de batata”. Seria a última vez que eu o carregaria e voltaríamos para casa. Então quando eu fui pegá-lo ele acertou o joelho no meu nariz ou eu acertei o nariz no joelho dele, não sei bem, tudo foi muito rápido. Sei que a dor foi horrorosa! Eu o coloquei no chão, sentei e as lágrimas começaram a correr dos meus olhos.
Não deu nem 30 segundos e eu olhei para ele. Ele estava com os olhos arregalados e começando a chorar também. Eu o peguei no colo e comecei a falar que a culpa não era dele. Que ele não tinha feito nada, mas mesmo assim ele ficou me pedindo desculpas! Isso cortou meu coração.
Depois de alguns minutos eu já conseguia ficar em pé e viemos para casa. Cheguei em casa, fiz um pacote com gelo e soquei no nariz. Isso fez com que ele não inchasse mais – já estava um pouco inchado – e evitou que ficasse roxo. Mas a dor não passava. Não tive dúvidas – dessa vez não tive mesmo – peguei uma garrafa de vinho da Claudia que estava aberta dentro da geladeira e tomei um pouco! Para ver se eu ficava um pouco anestesiada. Deu certo.
Bom, o resto da noite seguiu tranquila. Ele percebeu que a mãe não veio pra casa, mas eu falei que ela estava trabalhando e ele aceitou bem. Jantamos, banho e cama. Nem entrei na net, o nariz ainda doía muito e eu queria mesmo dormir.
#VaiCarol
Continuamos brincando e de repente toca a campainha. Era o rapaz do consulado que estava tentando arrumar o motor da piscina – o motor estava fazendo um barulho tão alto que até surdo era capaz de ouvir!
Daí enquanto o rapaz consertava o “motor” ficamos brincando na área externa da casa. Na verdade ele só trocou o timer e disse que o motor é barulhento porque é um motor velho. Mas como a casa é alugada pelo consulado sai mais barato trocar o timer do que o motor inteiro. Daí ele falou que o motor da piscina vai funcionar das 10h às 16h. Ótimo!
Mais ou menos nessa hora a Claudia me mandou um torpedo dizendo que iria sair a noite e se eu achava que o Leo ia chorar se ela saísse. Eu disse que sim – essa semana ele está um grude só com a mãe – e que era melhor ela não passar em casa pra se arrumar. Ela falou que teria que passar porque antes iria na academia. Então combinamos que eu o levaria no parque no período que ela viesse se arrumar em casa. E assim fizemos. Tudo sincronizado através de SMS!
Fomos ao parque e ficamos por lá quase 1 hora. Já era mais de 18h, ainda tinha sol – aqui o sol se põe lá pelas 19:30h, 20h – mas o vento estava muito frio. Quando a Claudia avisou que tinha saído de casa a gente estava brincando de “saco de batata”. Seria a última vez que eu o carregaria e voltaríamos para casa. Então quando eu fui pegá-lo ele acertou o joelho no meu nariz ou eu acertei o nariz no joelho dele, não sei bem, tudo foi muito rápido. Sei que a dor foi horrorosa! Eu o coloquei no chão, sentei e as lágrimas começaram a correr dos meus olhos.
Não deu nem 30 segundos e eu olhei para ele. Ele estava com os olhos arregalados e começando a chorar também. Eu o peguei no colo e comecei a falar que a culpa não era dele. Que ele não tinha feito nada, mas mesmo assim ele ficou me pedindo desculpas! Isso cortou meu coração.
Depois de alguns minutos eu já conseguia ficar em pé e viemos para casa. Cheguei em casa, fiz um pacote com gelo e soquei no nariz. Isso fez com que ele não inchasse mais – já estava um pouco inchado – e evitou que ficasse roxo. Mas a dor não passava. Não tive dúvidas – dessa vez não tive mesmo – peguei uma garrafa de vinho da Claudia que estava aberta dentro da geladeira e tomei um pouco! Para ver se eu ficava um pouco anestesiada. Deu certo.
Bom, o resto da noite seguiu tranquila. Ele percebeu que a mãe não veio pra casa, mas eu falei que ela estava trabalhando e ele aceitou bem. Jantamos, banho e cama. Nem entrei na net, o nariz ainda doía muito e eu queria mesmo dormir.
#VaiCarol
Olha ai que eu já to vendo uma vocação pra esse menino: lutar de MMA !! ahahhahaha... Se com essa pouca idade já tem um joelho desses, imagina o estrago que vai fazer quando ficar maior!? Hein!? hahahhaha...
ResponderExcluirMas a parte que eu mais ri foi a do vinho como anestésico! Só voce!!! Pior é que eu sei que funciona porque cuba libre já me serviu de isolante térmico numa noite de 9 graus de frio! ihihih...
Bjs e ve se melhora desse narizinho ai...
Ai, tadinho!!! Lutador de MMA nada! Ele merece ser coisa melhor! :P
ResponderExcluirAh, e o nariz já está bem!