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Sobrevivi! – parte 2

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Na segunda levei o Leo pra escola, voltei pra casa e fui pra cama. A Fátima e a Clara acordaram lá pelas 10 e tanto mas eu só levantei as 11h. Arrumei o que eu tinha que arrumar, ajeitei o almoço pro Leo e pra Clara e fui buscá-lo na escola. À tarde nós 4 – Fátima, Clara, Leo e eu – fomos à Bolders Beach, a praia dos pinguins. Dessa vez eu fiquei contente! Vi um montão de pinguins e novamente eles estavam tão perto da gente que era só esticar a mão e conseguir tocá-los. E novamente não o fiz... O Leo ficou "pendurado" em mim o tempo todo. O Leo estava super cansado com todo esse tumulto em casa e foi ficando mais estressado conforme a semana foi passando. Ele também já não aguentava mais aquelas duas aqui em casa. A Clara ficava correndo atrás dele o tempo todo e falando com ele e querendo os brinquedos dele. Sinceramente, a cena era tão patética que parecia que ela tinha 4 anos e ele, quase 8. Pior é que lá pela quarta-feira ele começou a imitar o padrão de comportamen...

A praia dos pinguins: Boulders Beach!

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Até na terça-feira a noite eu não sabia se teria carona para ir com o Leo na praia ou não. Aqui até as excursões são diferentes. Não há um ônibus ou qualquer coisa parecida, os pais que se organizam e levam as crianças. Mas depois do festival das luzes a Claudia me disse para ir para a escola as 8:30h que eu teria carona. Fomos de carona com a Sandra, mãe da Anabel – uma doçura de menina – a Sandra nasceu em Angola e os pais são portugueses, então ela fala português. Ela me disse que pensa em inglês e só fala português com os pais e que é um pouco difícil para ela falar português, mas ela foi muito simpática e conversou comigo em português o tempo todo. Mas voltando a falar do passeio: os pais também participam e os professores tem pouco ou quase nenhum trabalho em cuidar das crianças. Mas sejamos justos aqui: a professora do Leo, Mss. Jacqui, ficou o tempo todo cercada de crianças, entrou na água – muitíssimo gelada – e parecia uma criança junto com eles. Eu só molhei até os joelhos...

Notícias de além mar

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Oi pessoal! Sei que fiquei sem postar nada sobre o final do meu fim de semana e sempre posto boas notícias ou, pelo menos, coisas engraçadas... Mas a semana passada, incluindo o final de semana, não foi um dos mais felizes que eu tive aqui. Não é nada com a família aqui, pelo contrário! A Claudia me trata realmente como uma amiga, o Leo é um doce de criança e a cada dia está mais esperto e carinhoso. Mas a saudade bateu forte. Deixe-me explicar: quarta, 23, foi niver da minha mãe. Me fiz presente da melhor maneira que eu podia, mas não estava ao lado dela. Sábado, 26, foi o casamento do meu primo Angelo com a minha prima Thais – amo vocês, parabéns e sejam muito felizes! – e domingo, 27, meu avô internou para fazer uma cirurgia na coluna. Só Deus sabe o quanto eu desejaria estar no Brasil para dizer a ele, olhando nos belos olhos azuis que ele tem, que eu o amo e que estou torcendo para que tudo corra bem. Mas não estou no Brasil. Estou há quase 10.000 km de distância e o que eu posso...

Um dia de turista

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Ontem, logo após o incidente com o Leo, a Claudia me mandou uma mensagem perguntando se eu gostaria de ir na Cooking Class hoje e depois sair para passear com eles. Que eles iriam a um “mercado” em Cape Town. Hoje de manhã depois que eles acordaram, eu levantei e perguntei a ela o que seria esse mercado. Ela me explicou e eu me interessei. É tipo uma feira livre, como a “feirinha” do Centro de Convivência de Campinas. Então nos arrumamos e fomos para a Cooking Class. E depois para o centro de Cape Town, em um bairro chamado Woodstock. Nessa feira tem de tudo: artesanato, comidas, bebidas, roupas, tudo! A diferença é que a maioria das coisas pra comer tem degustação. Eu experimentei umas azeitonas deliciosas! Um patê de azeitonas melhor ainda! Um outro doce que eu nem sei do que era feito, mas era divino! Muita coisa! O Leo comeu um cachorro quente – bem ao estilo americano – e a Claudia e eu só ficamos beliscando. Mas tinha muita coisa para degustar. Entre todas as coisas, havia...