Ritmo frenético
As coisas estão acontecendo mais rápido do que eu consigo narrar por aqui! Na quinta-feira à tarde fomos pra casa de uma amiga da Claudia, a Judy – ou como o Leo a chama, Coffee – elas iriam sair pra jantar juntas e o Leo e eu ficaríamos na casa dela com o marido e o cachorro dela.
Bom, nem preciso falar que como todos os amigos da Claudia esse casal também é maravilhoso e me deixaram super a vontade, ne? Nós comemos pizza, o Leo assistiu TV e o Steve me mostrou fotos do Louis – o cachorro – de quando ele era filhotinho e da antiga cachorra deles, que morreu ano passado.
Detalhe pro cachorro! Ele é do tamanho do Leo! Se ele fica em duas patas, é mais alto que eu! E ainda é um “bebê” de 11 meses. Segundo a Coffee ele ainda vai crescer mais um pouco!
Foi super legal, voltamos pra casa em torno das 22h, banho-banho, dente-dente, cama-cama. Ah, e o jetlag já era. Já estou adaptada ao horário daqui.
Acordamos na sexta em torno das 9:30h e fomos levar o Leo pra fazer um exame de sangue. Todo mundo foi: Bow, Claudia, Leo e eu. Não falamos pro Leo que ele iria fazer exame de sangue porque na quarta-feira ele já tinha tomado duas vacinas e estava morrendo de medo de agulhas.
Chegamos no lugar e ele não percebeu onde estávamos. Quando a Claudia e eu entramos com ele na sala de coleta, ele começou a perguntar onde estávamos, se tinha médico, se ele ia tomar injeção... Ele fez uma carinha de pânico e falou pra Claudia, mas é você que vai tomar a injeção, não é? Eu peguei ele e falei que ele precisava ser corajoso, mas os olhinhos dele estavam cheios de água e quando a enfermeira chegou ele começou a gritar, a chamar o Bow – que veio até a sala de coleta também. Ele estava em pânico. A Claudia agarrou ele, eu segurei um braço e as pernas e depois entendemos que a coleta de sangue não seria do modo “tradicional”, a enfermeira não ia pegar uma veia dele. Ela fez um cortinho na ponta de um dedo – usando o mesmo método de coleta de sangue para teste de glicose – e foi pingando o sangue dele em um potinho. Foi bem legal e o Leo foi se acalmando quando ela não viu nenhuma agulha.
O laboratório é em Chinatown. Fomos a pé até lá e depois caminhamos até um parquinho pro Leo brincar.
Lá pela 1h da tarde fomos almoçar em um restaurante chinês. Sim eu comi comida chinesa. E o pior ou melhor, não sei, é que eu gostei! Tudo bem que a Claudia foi me falando o que era cada coisa e escolhemos coisas que pensamos que eu ia gostar. Voltamos pra casa, a Claudia e o Bow deitaram pra tirar um cochilo e eu peguei o Leo e fomos pra frente do prédio com um livro na mão. Lemos um pouco e depois ficamos andando e tirando fotos...
À noite a Claudia saiu pra ir a um show com uma amiga dela e nós ficamos em casa sem maiores problemas...
#VaiCarol
Bom, nem preciso falar que como todos os amigos da Claudia esse casal também é maravilhoso e me deixaram super a vontade, ne? Nós comemos pizza, o Leo assistiu TV e o Steve me mostrou fotos do Louis – o cachorro – de quando ele era filhotinho e da antiga cachorra deles, que morreu ano passado.
Detalhe pro cachorro! Ele é do tamanho do Leo! Se ele fica em duas patas, é mais alto que eu! E ainda é um “bebê” de 11 meses. Segundo a Coffee ele ainda vai crescer mais um pouco!
Foi super legal, voltamos pra casa em torno das 22h, banho-banho, dente-dente, cama-cama. Ah, e o jetlag já era. Já estou adaptada ao horário daqui.
Acordamos na sexta em torno das 9:30h e fomos levar o Leo pra fazer um exame de sangue. Todo mundo foi: Bow, Claudia, Leo e eu. Não falamos pro Leo que ele iria fazer exame de sangue porque na quarta-feira ele já tinha tomado duas vacinas e estava morrendo de medo de agulhas.
Chegamos no lugar e ele não percebeu onde estávamos. Quando a Claudia e eu entramos com ele na sala de coleta, ele começou a perguntar onde estávamos, se tinha médico, se ele ia tomar injeção... Ele fez uma carinha de pânico e falou pra Claudia, mas é você que vai tomar a injeção, não é? Eu peguei ele e falei que ele precisava ser corajoso, mas os olhinhos dele estavam cheios de água e quando a enfermeira chegou ele começou a gritar, a chamar o Bow – que veio até a sala de coleta também. Ele estava em pânico. A Claudia agarrou ele, eu segurei um braço e as pernas e depois entendemos que a coleta de sangue não seria do modo “tradicional”, a enfermeira não ia pegar uma veia dele. Ela fez um cortinho na ponta de um dedo – usando o mesmo método de coleta de sangue para teste de glicose – e foi pingando o sangue dele em um potinho. Foi bem legal e o Leo foi se acalmando quando ela não viu nenhuma agulha.
O laboratório é em Chinatown. Fomos a pé até lá e depois caminhamos até um parquinho pro Leo brincar.
Lá pela 1h da tarde fomos almoçar em um restaurante chinês. Sim eu comi comida chinesa. E o pior ou melhor, não sei, é que eu gostei! Tudo bem que a Claudia foi me falando o que era cada coisa e escolhemos coisas que pensamos que eu ia gostar. Voltamos pra casa, a Claudia e o Bow deitaram pra tirar um cochilo e eu peguei o Leo e fomos pra frente do prédio com um livro na mão. Lemos um pouco e depois ficamos andando e tirando fotos...
À noite a Claudia saiu pra ir a um show com uma amiga dela e nós ficamos em casa sem maiores problemas...
#VaiCarol
ahueahuehae !! adorei as fotos!! Destaque para:
ResponderExcluir- O par de crocs 2x maior que o pé do Leo...
- A placa da caminhonete (eu quero uma placa da California pra pregar na porta do meu quarto! hahah!!!)
- O curativo ENORME que fizeram no dedinho do Leo
- O tamanho do cachorro... Aquilo não é um cachorro, é um bezerro!!!!
E o detalhe melhor é voce desfilando "nas gringa" com a camisa da Bohemia huaheuaheuha !!!
Só voce viu....
Bjs!!
Isso porque vc não viu que eu trouxe a minha camiseta do Sebastian Bar! KKKKK
Excluir